9 de março de 2012

Orgulho de ser Sapo

Por Bruno Arcari

Salve irmãos batráquios. Hoje por meio desta irei explicar esse movimento que dá ao homem o direito de ser homem. O "ORGULHO DE SER SAPO".

Não é de hoje, vemos centenas de movimentos e ideais que se dizem muito "santos" no meio cristão, Santos até demais para a maioria dos cristãos, e que visa criar simples "bananas gospel" ao invés de homens de Deus. Prova disso é a centena de comparações esdrúxulas e infantis entre príncipes e sapos.  Aí, foi a gênese de nosso movimento.

Os príncipes, tanto exaltados e desejados pelas garotinhas recebem uma centena de méritos. E nós, os sapos, somos marginalizados. O príncipe nada mais é do que o esteriótipo do homem que não existe que a garota vai formando desde que começa a assistir desenhos animados. Nos mais atuais, a princesa inclusive mata o bandido e o principe é tão frouxo que tem que ser salvo pela mulher. Nada contra, mas estão sem moral mesmo.

Os príncipes nada maís são do que Homens bonitos, endinheirados, boa vida, afrescalhados, afeminados entre uma centena de adjetivos, dos quais "macho" não passa nem perto da lista. Por isso, eu tenho orgulho de ser sapo.

Mas você pode me dizer: sapo é nojento e blablabla whiskas sachê blablabla, mas então, vamos aos fatos sobre os sapos: Sapos são sinceros. Não tem má indole. por mais que assustem muita gente por aí, o sapo não faz isso só por sacanagem. Sapo não tem nojo se precisar enfrentar uma barata, ou algum inseto. Sapos são controles de pragas, o mundo sem sapos teria muito mais insetos nocivos ao ser humano. Os sapos tem que viver a vida toda batalhando, buscando seu sustento. Eles evoluem de quando nascem a uma condição bem diferente quando maduros. O sapo não se importa com seu visual, ele pensa no que é importante. Não pensa em ostentar nada, porque não será um medida inteligente. E também não será a escolha de garotas fúteis que olhem mais pra aparência do que para o caráter.

Ser sapo é o ser tosco, ser ogro e rejeitar os supostos "títulos de nobreza", que na verdade põe pra baixo muito mais do que levantam o cara. Para estar nos supostos "moldes de Deus" de muitas vertentes gospélicas, o cara tem que ser banana, frouxo, bundão, marica, lesado entre outras coisas, aí será considerado um "príncipe". Para nós não. Vivemos o João 8:32. Pisamos sobre as idéias que queiram tirar a moral do homem. O homem de verdade, o homem que tem ORGULHO DE SER SAPO, tendo como príncipe a outra opção, é o cara que respeita a mulher e a ama, que respeita as pessoas e é prestativo no possível, que tem seu foco no que é realmente importante, que não é dado as festas e riquezas desse mundo.

Temos de cumprir o papel do homem, como cabeça e sustento do lar, como referência de caráter para os nossos filhos, como homem íntegro e firme para a sociedade. Cumprir com a palavra, honrar os compromissos, ser esforçado em nossas atividades e ter a "pegada da macheza", coisa que o príncipe perde durante suas aulas de etiqueta ao tomar chá com porcelana chinesa. Não, o negócio não é que temos o direito de arrotar e em público, (afinal o esquema é ser Sapo, não ser Porco), mas não deixar que influencias do próprio meio cristão venham tirar do homem os fatores de iniciativa, força e responsabilidade, e também os valores que se foram perdendo graças a "bananização" e "banalização" que a sociedade veio sofrendo.

Nosso objetivo não é pegar todas, nem sermos ogros fedegundos e grosseiros, mas sermos homens de valores, guerreiros, referências. E conseguindo isso por méritos, não pegando carona na moral do papai, como os príncipes. Por isso, todos nós que fazemos parte desse exército anfíbio, podemos bater no peito e coaxar:  


Tenho ORGULHO DE SER SAPO!!!



Percebam "A Espada é a palavra de Deus (Efésios 6:17) A fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Romanos 10:17) A Fé remove montanhas (Mateus 17:20)" Brunão Arcari (Claro que é zueira)


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