O roqueiro Alice Cooper tem um passado de álcool, drogas, sexo livre e um suposto pacto com o diabo. Toda vez que Vincent Furnier (seu nome verdadeiro) “encarnava” Alice (nome de uma bruxa que viveu no século 17) no palco ele cantava sobre a vida nas trevas e atacava o cristianismo.
Seus shows envolviam sangue falso, cadeiras elétricas e cobras vivas. Como quase todos os astros de heavy metal, durante anos pairou a desconfiança que ele tinha feito um pacto demoníaco em troca de sucesso.
Hoje, aos 63 anos, em alguns domingos por ano ele é professor de EBD em sua igreja local no Arizona, EUA. Ele explica: “Certamente as pessoas percebem isso agora. Alice é apenas um personagem que odiava ir à igreja, mas eu vou todos os domingos.”
Quando criança, Cooper frequentava uma igreja, na Pensilvânia, fundada por seu avô e onde seu pai foi pastor. Mas ele se afastou de Deus na adolescência para perseguiu o sonho de ser um astro da música.
Sua vida vem mudando desde 1981, quando sua filha Calico nasceu. O primeiro passo foi largar a bebida. “Antes da Cali chegar eu estava um festa sem fim, alimentado por garrafas de uísque e caixas de cerveja.”
Hoje o sexagenário Vincent Furnbier ainda faz shows como Alice Cooper, mas garante que isso não muda a sua fé.
Fonte: Blog Do Lucas
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